Dia da Consciência Negra é lembrado com dança e arte no Museu do Café

Canto, dança e arte integram a programação alusiva ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro), elaborada pelo Museu do Café (R. XV de Novembro, 95, Centro Histórico). A homenagem a Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, considerado o símbolo da resistência e luta contra a escravidão, tem início na terça (21), às 13h, com uma Roda de Jongo na cúpula do museu, a cargo do grupo Zabelê de Cultura Popular.

 

A apresentação preserva o formato tradicional dos jongos, com banco de tambores, dança e cantos, que demonstram a trajetória desta tradição típica, a contribuição bantu na cultura brasileira e o seu papel na comunicação e manutenção da memória deste povo.

 

OFICINA - Já o Núcleo Educativo ministrará, dia 25, às 15h, a oficina Reflexões sobre arte contemporânea afro-brasileira. Baseada na vida e obra de artistas brasileiros negros, a atividade pretende desenvolver uma reflexão acerca da produção das artes plásticas contemporâneas. A proposta alia estratégias de análise de obras de arte, contextualização histórica e prática artística.

Há 20 vagas para a oficina, voltada para o público familiar, e as inscrições podem ser feitas no e-mail educativo@museudocafe.org.br. O Museu do Café funciona de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos entre 10h e 17h. Ingressos custam R$ 10,00, mas estudantes e pessoas com mais de 60 anos pagam meia-entrada. Aos sábados, a visitação é gratuita. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h.