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28/ 08/ 2017

Museu Pelé transmite ao vivo curso ‘Direitos Humanos e Solidariedade’

Com o objetivo de preparar instituições para a campanha ‘Sonhar o Mundo’, agendada para dezembro, o Museu Pelé é um dos 11 polos regionais do Sistema Estadual de Museu de São Paulo (Sisem-SP) a transmitir ao vivo, quinta-feira (31), das 10h às 16h30,  o curso ‘Direitos Humanos e Solidariedade’. Há 80 vagas e os interessados, que receberão certificado, podem se inscrever gratuitamente no e-mail mcfmedeiros@hotmail.com.

 

Realizado pela Secretaria da Cultura do Estado e ministrado por Oswaldo dos Santos Jr., pesquisador do Núcleo de Educação em Direitos Humanos (Nedh), o curso é interativo e amplia o debate, uma vez que os participantes poderão direcionar perguntas em tempo real. Santos Jr.  também é assessor do Curso Intensivo de Educação em Direitos Humanos do Memorial da Resistência de São Paulo e a transmissão contará com intérprete de Libras.

 

Facebook

O público poderá assistir o curso ao vivo na página do Facebook do Sisem-SP (www.facebook.com/sisemsp/), mas não terá direito à certificação. Preparatória para a campanha de dezembro, a iniciativa une os museus paulistas em torno de assuntos relacionados aos Direitos Humanos e Solidariedade. Participarão também as equipes dos seis museus paulistas diretamente ligados ao tema: Museu da Diversidade Sexual, Museu Índia Vanuíre (Tupã), Museu Afro Brasil, Museu da Imigração, Memorial da Inclusão e Memorial da Resistência.

 

Além de Santos, também receberão a transmissão ao vivo as seguintes cidades-polo de região: Araçatuba, São Carlos, São José dos Campos, Paraibuna, Lorena, Registro, Ribeirão Preto, Franca, São José do Rio Preto e Sorocaba.

 

Sonhar o mundo

A campanha ‘Sonhar o Mundo’, com sete dias de duração, tem início no dia 4 dezembro e marca a passagem do Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado dia 10. Este ano, o tera será ‘Solidariedade derrubando muros’,.

 

Criada em 2015, a iniciativa visa unir os museus paulistas em torno de assuntos relacionados aos Direitos Humanos e Solidariedade. As entidades museológicas mobilizarão o público nas redes sociais e colocarão em prática ações que debatam o tema por meio de palestras, bate-papos, exposições e filmes, entre outros, utilizando-se inclusive de seus próprios acervos.

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