Gaby e A sua Casa Mágica  é uma encantadora peça que leva os espectadores a um mundo mágico e cheio de aventuras. A protagonista, Gaby, é uma jovem bruxinha que vive em uma casa mágica cheia de surpresas e magia. Ao lado de seus amigos, como o simpático dragão Zé, a bruxinha Gaby embarca em emocionantes jornadas para ajudar a resolver problemas e desvendar mistérios. Com muita criatividade e imaginação, eles enfrentam desafios e aprendem importantes lições ao longo do caminho.

Duração: 50 minutos.

Três mulheres e uma musicista chegam na Praça carregando sapatos, um monte de sapatos. Nesse espaço, esboçam uma cartografia do deslocamento. Com os sapatos, criam um mapa indistinto, povoado por seres deslocados da terra natal, deslocados da sociedade atual. Os sapatos significam os migrantes, os imigrantes, os andarilhos, os errantes, as ausências, as permanências, as instabilidades, os caminhos. Com Cia Teatral As Graças

Sinopse: Os 60 anos de imigração coreana! O documentário apresenta 60 mulheres entrevistadas, filhas de coreanas, das mais variadas profissões. Gravado em São Paulo, Recife, Brasília, Paraná, o filme destaca como no ramo de confecção que a comunidade coreana se destacou o papel da mulher, da jornada dupla cuidando do negócio e da família.

País: BRASIL / Gênero: DOCUMENTÁRIO / Duração: 1h34min / Ano: 2023 / Direção: Yoo Na Kim.

Uma nova edição do projeto ‘Meu Artista na Gibiteca’ acontece neste sábado (20), a partir das 15h, na Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes (Posto 5 - orla do Boqueirão) com a quadrinista e jornalista Carol Ito. A convidada realizará bate-papo e workshop com o público, além de uma exposição no local. Entrada gratuita.

A Galeria de Arte Patrícia Galvão vai abrigar, a partir desta terça-feira (16), a exposição fotográfica ‘Vida que Segue’, projeto do fotógrafo, músico, e artista visual manauara Manoel Medeiros Guimarães Neto, mais conhecido como Maneco Magnésio Guimarães. Os registros fotográficos resgatam o cotidiano de quem precisou sair às ruas durante a pandemia de covid-19. A proposta é convidar o público para ver o dia a dia das pessoas durante a pandemia. As imagens apresentadas trazem a realidade vivida por cada cidadão que precisou sair de casa para trabalhar, correndo risco de morte.

A exposição Campoamor, de autoria de Raquel Fayad e curadoria de Andrés I. M. Hernández, traz 47 obras que se utilizam de elementos da memória e experiências vividas pela artista, protagonizando o café como linguagem condutora e conexão para diferentes narrativas.

A 'Expo Museu do Porto de Santos', inaugurada dia 12 de abril, está acessível ao público na sede da Associação Comercial de Santos (ACS), numa parceria com a Autoridade Portuária de Santos (APS) e apoio da Administração Municipal.